AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS RELAÇÕES SOCIAIS DOS PACIENTES HEMODIALÍTICOS

Autores

  • Adriele de Moura Cardoso Universidade Estadual de Goiás
  • Walter Dias Júnior Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16308

Palavras-chave:

Paciente renal crônico. Tratamento hemodialítico. Participação social.

Resumo

O paciente hemodialítico vivencia a presença de diversos fatores e mudanças na sua vida, principalmente os fatores socioeconômico, sociodemográfico, mudança no estilo de vida, incapacidade física e repercussões emocionais. São características que interferem diretamente nas relações sociais do indivíduo, tornando-o vulnerável ao isolamento social. Assim, esse trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da relação social do paciente hemodialítico. É uma pesquisa quantitativa, analítica e transversal. Foi utilizado o questionário WHOQOL- Bref na versão portuguesa de Portugal, sendo foco e determinante para esse estudo o Domínio Relação Social. A amostra foi composta por 182 pacientes de dois centros de nefrologia do interior de Goiás. Foi utilizado o teste qui-quadrado, considerando o nível de significância de 5%. Os resultados mostram que 67% dos pacientes de Ceres e 60% de Goianésia têm baixa qualidade da relação social. Sendo assim, os pacientes submetidos à hemodiálise no interior de Goiás têm uma relação social de baixa qualidade. Além disso, características como: idade, sexo, escolaridade, tempo de tratamento, aspectos psicológicos e físicos influenciam na relação social do paciente.

Biografia do Autor

Adriele de Moura Cardoso, Universidade Estadual de Goiás

Bacharel em Enfermagem. Universidade Estadual de Goiás.

Walter Dias Júnior, Universidade Estadual de Goiás

Walter Dias Júnior[1]

 

[1]Professor/Orientador Universidade Estadual de GoiásDoutor em Fisiologia Geral (FMRP-USP).

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Publicado

2024-10-25

Como Citar

Cardoso, A. de M., & Dias Júnior, W. (2024). AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS RELAÇÕES SOCIAIS DOS PACIENTES HEMODIALÍTICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(10), 4346–4362. https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16308