A EXPERIÊNCIA SOBRE UMA VIVÊNCIA – ESTÁGIO

Autores

  • Edileuza Souza Pereira Ramos UNIFACS
  • Marcus Vinicius Cardoso Matos Silva UNIFACS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10356

Resumo

Objetivo: relatar a experiência sobre uma vivência-estágio na realidade Banco de Sangue. Método: relato de experiência de uma Vivência-Estágio por graduada em biomedicina, na realidade da iniciativa privada, ofertado pelo setor privado. O estágio aconteceu no primeiro semestre de 2023, na cidade de Feira de Santana/BA, contando com a participação do supervisor do estágio, funcionários, estudantes de curso técnico da área da saúde, atividades realizadas sempre em conformidade com setor responsável. Indiscutivelmente um grande sistema que abrangem desde o simples atendimento a transfusão de um hemocomponente, garantindo assim de forma gratuita o acesso da comunidade que necessita de tais recurso, sendo que há uma falha não é o suficiente para garantir a uma grande massa em caso de um grande surto vim a pentear tais recurso do mesmo sistema. Levando em consideração que os principais objetivos do Banco de Sangue são: propiciar oportunidades aos participantes para vivenciarem conquistas e desafios inerentes ao hemocomponentes e hemoderivados, aprofundarem a discussão sobre o trabalho em equipe, gestão, atenção à saúde, educação e controle social e promoverem discussões sobre a importância um laboratório de saúde que trata a vida, fica clara a sua relevância como objeto de pesquisa.

Biografia do Autor

Edileuza Souza Pereira Ramos, UNIFACS

Graduanda do curso de Biomedicina, Universidade Salvador – UNIFACS

Marcus Vinicius Cardoso Matos Silva, UNIFACS

Docente dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição: UNIFACS, FAN, UNEF, Diretor Científico da Associação Baiana de Biomedicina, (Biomedicina - UECS, Mestrado em Genética – UFPE).

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Publicado

2023-06-30

Como Citar

Ramos, E. S. P., & Silva, M. V. C. M. (2023). A EXPERIÊNCIA SOBRE UMA VIVÊNCIA – ESTÁGIO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(6), 1881–1891. https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10356