A RECLUSÃO E REEDUCAÇÃO COMO “OPORTUNIDADE” DE SOCIALIZAÇÃO NUMA SOCIEDADE À PARTE E MARGINALIZADA NAS CASAS PRISIONAIS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4647Palabras clave:
Sociologia. Ressocialização. Obstáculos. Resgate.Resumen
O objetivo aqui é revisar e discutir as relações de poder e sociais nas casas prisionais, da “oportunidade” oferecida ao apenado pelo processo de ressocialização, cujos obstáculos assumem a responsabilidade para o desfavorecimento dessa condição no trinômio: prisão-encarcerado-sociedade. Revisou-se em Émile Durkehim, Karl Marx e Max Weber o sentido de seus estudos igualmente sobre normalidade, homem e escola (educação) e o quanto isso implicaria nas instituições penais como sociedades à parte, numa demanda de encarcerados excessiva, diante de políticas que não priorizam a efetividade da educação (ou reeducação) e investimentos escassos, cuja dramatização social e da Justiça mascaram uma realidade extremamente adversa. A metodologia que ampara essa produção é a da pesquisa bibliográfica, descritiva exploratória, ou seja, trata-se de uma revisão que, ao seu final, inclui a opinião pessoal baseada na literatura revisada. Da resposta da possibilidade ou não da ressocialização, a responsabilidade por essa configuração está submissa a relações sociais mais amistosas e tolerantes, tanto quanto do exercício de poder mais prudente e efetivo em investimentos à educação tanto quanto nos setores administrativo e de pessoal, além do mais, cientistas e estudiosos podem intervir com o conhecimento para deliberar ações e alterar quadros negativos, a exemplo da discriminação, dos preconceitos e outros eventos contrário à ressocialização, porém, o resgate ou prática da dignidade da pessoa humana é mínima ou quase nula assim como as relações com a grande sociedade que fomenta a marginalização.
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