A RECLUSÃO E REEDUCAÇÃO COMO “OPORTUNIDADE” DE SOCIALIZAÇÃO NUMA SOCIEDADE À PARTE E MARGINALIZADA NAS CASAS PRISIONAIS

Autores

  • Carlos Renato Assumpção Goulart Uninter
  • Alex Sandro Duval Dias FAEL
  • Elisandro Fabiano Soares Vaz FAEL
  • Nelciane Mota  Vaz Faculdade Anhanguera
  • Luís Claudio Marques Meneses Delpino Uninter
  • Carlos Maurício Lamego Unopar

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4647

Palavras-chave:

Sociologia. Ressocialização. Obstáculos. Resgate.

Resumo

O objetivo aqui é revisar e discutir as relações de poder e sociais nas casas prisionais, da “oportunidade” oferecida ao apenado pelo processo de ressocialização, cujos obstáculos assumem a responsabilidade para o desfavorecimento dessa condição no trinômio: prisão-encarcerado-sociedade.  Revisou-se em Émile Durkehim, Karl Marx e Max Weber  o sentido de seus estudos igualmente sobre normalidade, homem e escola (educação) e o quanto isso implicaria nas instituições penais como sociedades à parte, numa demanda de encarcerados excessiva,   diante de políticas que não priorizam a efetividade da educação (ou reeducação) e investimentos escassos, cuja dramatização social e da Justiça mascaram uma realidade extremamente adversa. A metodologia que ampara essa produção é a da pesquisa bibliográfica, descritiva exploratória, ou seja, trata-se de uma revisão que, ao seu final, inclui a opinião pessoal baseada na literatura revisada. Da resposta da possibilidade ou não da ressocialização, a responsabilidade por essa configuração está submissa a relações sociais mais amistosas e tolerantes, tanto quanto do exercício de poder mais prudente e efetivo em investimentos à educação tanto quanto nos setores administrativo e de pessoal, além do mais, cientistas e estudiosos podem intervir com o conhecimento para deliberar ações e alterar quadros negativos, a exemplo da discriminação, dos preconceitos e outros eventos contrário à ressocialização, porém, o resgate ou prática da dignidade da pessoa humana é mínima ou quase nula assim como as relações com a grande sociedade que fomenta a marginalização.

Biografia do Autor

Carlos Renato Assumpção Goulart, Uninter

Formado em Gestão pública e ciências sociais com ênfase em sociologia. Instituições gestão pública pela Uninter e ciências sociais pela faculdade IBRA 

Alex Sandro Duval Dias, FAEL

 Formado em gestão pública pela FAEL.

Elisandro Fabiano Soares Vaz, FAEL

Formado em gestão pública pela FAEL 

Nelciane Mota  Vaz, Faculdade Anhanguera

Formada em serviço social pela Faculdade Anhanguera 

Luís Claudio Marques Meneses Delpino, Uninter

Formado pela Uninter em gestão pública.

Carlos Maurício Lamego, Unopar

Formado em pedagogia pela intervale contabilidade pela Unopar e recursos humanos pela Claretiano 

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Publicado

2022-03-31

Como Citar

Goulart, C. R. A. ., Dias, A. S. D. ., Vaz, E. F. S. ., Vaz, N. M., Delpino, L. C. M. M. ., & Lamego, C. M. . (2022). A RECLUSÃO E REEDUCAÇÃO COMO “OPORTUNIDADE” DE SOCIALIZAÇÃO NUMA SOCIEDADE À PARTE E MARGINALIZADA NAS CASAS PRISIONAIS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(3), 818–832. https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4647