OS EFEITOS DA MUSICOTERAPIA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO INFANTO-JUVENIL EM AMBIENTE HOSPITALAR
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i3.8929Palavras-chave:
Musicoterapia. Oncologia. Hospital.Resumo
A temática investigada tem como ênfase os aspectos terapêuticos da música assim como os efeitos terapêuticos ofertados para a promoção do bem-estar e manejo da dor dos pacientes em tratamento oncológico infanto-juvenil. Objetivou-se analisar quais os efeitos terapêuticos da musicoterapia em ambiente hospitalar da oncologia infanto-juvenil. Trata-se de um estudo bibliográfico, do tipo revisão integrativa de literatura. Para sua execução, foram definidas quatro etapas operacionais descritas na literatura. Elaborou-se a seguinte questão norteadora: Quais os efeitos terapêuticos da musicoterapia no tratamento da oncologia infanto-juvenil em ambiente hospitalar? A busca foi realizada nos meses de setembro, outubro e novembro de 2022, a partir das bibliotecas e bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde – (BVS), Brazilian Journal of Health Review – BJHR, União Brasileira das Associações de Musicoterapia - UBAM –, Brazilian Journal of Music Therapy (BRjmt) Revista Brasileira de Musicoterapia, Scientific Eletronic Libraly Online (SciELO), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PEPSIC) e United State National Library of Medicine (MEDLINE) via BVS. Foram utilizados os descritores cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no National Library of Medicine (NIH) da Medical Subject Headgins (MESH) via PubMed: Musicoterapia; Oncologia; Hospital; MusicTherapy; Oncology; hospital. Para sua junção, fez-se uso do operador booleano “and”. Têm-se, então, dois artigos selecionados e tabulados, no período de 2014 a 2020, em distintos periódicos, que demonstram algumas características concernentes às investigações. Os resultados apontaram para o consenso de que a musicoterapia pode fazer parte do atendimento na pediatria oncológica nos hospitais como terapia alternativa e auxiliar para o manejo das dores. Portanto, é fato, que existe uma carência de musicoterapeutas, necessitando de mais cursos e especializações na área, para enfim ser vista como alternativa viável, a fim de que seja disponibilizada dentro das políticas públicas e dos equipamentos disponíveis pelo Estado.
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