ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL: O ACESSO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E O ESTADO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i2.8613Palavras-chave:
Educação. Assistência. Estado.Resumo
Ao longo dos anos, muitas mudanças sociais vieram com o aumento do número de estudantes que buscam o ensino superior. Como mais universidades foram abertas no Brasil, mais empregos nessa área surgiram. A democratização do acesso ao ensino superior tem causado mudanças significativas na forma como as universidades aceitam os alunos. Antes dessa mudança na política educacional, as universidades aceitavam apenas alunos com boas notas e experiências educacionais. No entanto, com o acréscimo de políticas de inclusão social e acessibilidade, alunos de famílias mais pobres e com diferentes níveis de escolaridade foram aceitos nas universidades. Isso levou a muitas perguntas importantes sobre a permanência de estudantes universitários em todos os países. Foi apenas após 1930 que as discussões e debates sobre assistência estudantil se tornaram comuns. Essas discussões giravam em torno da criação das primeiras universidades brasileiras. A criação dessas escolas coincidiu com a criação de um sistema governamental de regulamentação da assistência estudantil. Este documento procura criar uma lista sistematizada de tópicos e ideias que têm sido discutidas sobre este assunto específico. Pretende-se indicar as muitas opiniões divergentes sobre este tópico específico, bem como criar um método sistematizado para determinar quais ideias são viáveis. Ideais e conceitos muitas vezes estão em desacordo devido à dificuldade de criar um programa de atendimento ao aluno.
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