ENXERTO ÓSSEO NA REABILITAÇÃO DOS MAXILARES
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7841Palavras-chave:
Biomateriais. Enxerto Ósseo. Regeneração Óssea.Resumo
Ultimamente vem crescendo a busca por reabilitações estéticas e funcionais, normalmente pacientes que sofreram perdas ósseas em diferentes proporções. Geralmente, os indivíduos não possuem osso suficiente, demandando a necessidade de fazer enxerto ósseo para que se consiga realizar protocolos através de próteses fixas e/ou implantes. O processo de reabsorção alveolar que culminam na perda óssea tanto em espessura quanto em altura, está relacionado a extrações dentárias, neoplasias, distúrbios de desenvolvimento, traumas, infecções ou perda fisiológica. Surge então a necessidade de utilizar biomateriais para o processo de regeneração óssea. O objetivo desta revisão de literatura foi realizar uma abordagem acerca dos tipos de enxertos ósseos usados no protocolo de reabilitação dos maxilares, esclarecer técnicas de enxertias, vantagens e desvantagens de cada substituto, assim como uso associado de diferentes biomateriais. Foram selecionados artigos científicos em inglês e português publicados entre (2015-2022), nas bases de dados: registro de ensaios clínicos da Cochrane (Cochrane Library), SciELO, publicações médicas (PubMed), Lilacs, livros e teses. Existem no mercado uma gama de materiais com suas peculiaridades e terapêuticas diferentes, contudo, não há consenso na literatura apresentada sobre qual a melhor técnica, associação e tipo de enxerto.
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