O MANEJO MEDICAMENTOSO NO BRUXISMO

Autores

  • Lucas Rupolo da Cunha Centro Universitário UNIFASIPE
  • Germana Vieira Sousa Centro Universitário UNIFASIPE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7564

Palavras-chave:

Bruxomania. Ranger de dentes. Transtornos do ranger dos dentes.

Resumo

O bruxismo é caraterizado pela ocorrência de movimentos involuntários de apertar ou ranger os dentes, classificado em bruxismo do sono e bruxismo da vigília. Os episódios de bruxismo podem acarretar danos na articulação temporomandibular, desgastes dentários, entre outros, no entanto, esses efeitos podem ser minimizados quando o diagnóstico ocorre na fase inicial. Não há um protocolo único para o manejo do bruxismo, pois podem ser usados diferentes terapêuticas como o manejo odontológico, manejo psicológico e manejo farmacológico, considerando sobre este que os recursos medicamentosos devem ser diferenciados para cada paciente. Com o diagnóstico do paciente, elaborado por meio de exame clínico e anamnese completa, pode-se direcionar ao manejo considerado mais eficaz, no entanto, mais pesquisas devem ser realizadas para comprovação da sua eficácia.  Este trabalho compõe-se a partir de um estudo de revisão de literatura com consulta aos bancos de dados online como Google acadêmico, SciELO e PubMed, tendo sido incluídos 40 artigos com publicações de 1998 a 2021 com o objetivo de apresentar as principais formas de manejo medicamentoso para o bruxismo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lucas Rupolo da Cunha, Centro Universitário UNIFASIPE

Graduando, do Curso em Odontologia, Centro Universitário UNIFASIPE.

Germana Vieira Sousa, Centro Universitário UNIFASIPE

Professora Mestre em Disfunção temporomandibular e Dor Orofacial Especialista em Ortodontia, Curso de Odontologia, Centro Universitário UNIFASIPE.

Downloads

Publicado

2022-11-30

Como Citar

Cunha, L. R. da ., & Sousa, G. V. . (2022). O MANEJO MEDICAMENTOSO NO BRUXISMO . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(11), 669–683. https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7564