O PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E O LUTO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i10.7323Palavras-chave:
Morte. Família. Criança.Resumo
No âmbito familiar, uma dificuldade grande para os pais está exatamente na necessidade que a criança tem de fazer perguntas muitas vezes complexas. Colocam questões profundas sobre o ser humano, sobre a vida e sobre a morte. Quando alguém da família de uma criança morre, ainda que se tente omitir ou negar, ela irá perceber por meio das atitudes transformadas dos familiares ao redor. O fato é que cedo ou tarde ela descobrirá. Omitir-lhe a verdade seria algo grave, seria como ignorá-la só porque ela não fala como os adultos, como excluí-la da família, e pior ainda, se as pessoas mais próximas em que ela deposita toda sua confiança não forem capazes de falar sinceramente sobre a morte, ela tomará isso como um modelo a seguir e nem ousará perguntar a respeito daquilo que sua percepção lhe diz. O que o adulto não sabe, é que as crianças questionam sem angústia a respeito da morte até cerca de sete anos. Por volta dos três anos de idade esta questão começa a aparecer. Existem animais que morrem em torno delas, elas ouvem histórias, conversas, o conceito de que as coisas acabam, e que os limites existem, já estão estabelecidos desde muito cedo. O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica e estudo de caso com um menino de 6 anos que perdeu a mãe.
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