A DIFICULDADE DA RESSOCIALIZAÇÃO DENTRO DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO

Autores

  • Júlio César Santos Rodrigues Centro Universitário Una Bom Despacho
  • Luciano Ricardo de Moura Centro Universitário Una Bom Despacho

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5364

Palavras-chave:

Segurança Pública. Dignidade humana. Prisão. Ressocialização. Sistema Prisional. Constituição.

Resumo

O presente artigo científico tem como principal questionamento o fato de que “como o atual sistema prisional brasileiro, as penitenciárias podem ser eficazes na ressocialização do indivíduo que está cumprindo a pena?”. É sabido que o sistema prisional brasileiro é tido como um dos campos inseridos na sociedade, onde é possível verificar que a segurança pública possui relação direta com tal instituto e está passando por situações delicadas. É notório que grande parte de indivíduos que praticam ilícitos penais são reincidentes, assim, fazendo com que viver temeroso pela ação de criminosos tornou-se rotina, não mais apenas em grandes centros urbanos, mas também em pequenas cidades e zona rural. Diante deste cenário, se faz necessário um estudo mais aprofundado acerca dos motivos que envolvem o cometimento de delitos e qual a eficácia do sistema prisional brasileiro perante a ressocialização do indivíduo. Sendo assim, o presente artigo trará as nuances, opiniões, jurisprudências, normas legais e fundamentos que possam delimitar e explicar os fatores determinantes da eficácia do sistema prisional brasileiro e a sua influência no campo da segurança pública.

Biografia do Autor

Júlio César Santos Rodrigues, Centro Universitário Una Bom Despacho

Graduando do curso de Direito do Centro Universitário Una Bom Despacho.

Luciano Ricardo de Moura, Centro Universitário Una Bom Despacho

Graduando do curso de Direito do Centro Universitário Una Bom Despacho.

 

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Publicado

2022-05-20

Como Citar

Rodrigues, J. C. S. ., & Moura, L. R. de. (2022). A DIFICULDADE DA RESSOCIALIZAÇÃO DENTRO DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(4), 1905–1922. https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5364