REVISÃO DA LITERATURA SOBRE A ATIVIDADE ANTIMALÁRIA DA PHYSALIS ANGULATA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22113Palavras-chave:
Solanaceae. Camapu. Estresse Oxidativo. Plasmodium.Resumo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou a malária como uma doença negligenciada devido à alta incidência em países em subdesenvolvimento e em desenvolvimento, causada pelo parasita do gênero Plasmodium, transmitido ao homem, na maioria das vezes, pela picada de mosquitos do gênero Anopheles infectados. O tratamento farmacológico mais utilizado é a primaquina e a cloroquina. Contudo, a busca por alternativas terapêuticas à base de plantas medicinais mostram-se promissoras, principalmente, como as atividades antioxidante e antimalárica, a exemplo Physalis angulata. Dessa forma, o objetivo da pesquisa foi avaliar, por meio da literatura, o potencial antioxidante e antimalárico do extrato de Physalis angulata. A metodologia foi uma revisão integrativa da literatura com o apoio da análise documental de Bardin (2011). Foram selecionados onze (11) artigos, sendo que demonstraram o potencial da referida planta como um promissor biocomposto devido a presença de mais diversos compostos secundários da classe dos fenóis e alcaloides que apresenta capacidade antioxidante e antimalárica devido a inibição do estresse oxidativo, e consequentemente seus radicais, e da hemozoína. Portanto, o camapu tem potencial para ser uma alternativa terapêutica contra a malária.
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