ARQUITETURA SENSORIAL: ESPAÇOS QUE REGULAM ESTÍMULOS PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) NO AMBIENTE ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21283Palavras-chave:
Desempenho acadêmico. Espaços de aprendizagem. Inclusão escolar. Neuroarquitetura. Regulação sensorial.Resumo
Esse artigo tem como objetivo compreender como a arquitetura sensorial pode contribuir para o desenvolvimento de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no ambiente escolar. A pesquisa se caracteriza como bibliográfica, exploratória e de abordagem qualitativa, fundamentada em autores da neurociência, da pedagogia e da arquitetura. A investigação analisa os efeitos da arquitetura sensorial sobre o corpo humano, as características do TDAH, o impacto desse transtorno no processo de aprendizagem e as estratégias arquitetônicas que podem favorecer a inclusão escolar. Os resultados apontam que a integração de elementos sensoriais, como iluminação natural, conforto acústico, organização espacial e uso de cores adequadas, contribui para a regulação de estímulos, o aumento da concentração e o bem-estar das crianças com TDAH. Conclui-se que ambientes escolares projetados a partir dos princípios da arquitetura sensorial podem minimizar sobrecargas cognitivas, estimular a criatividade e favorecer a socialização, promovendo assim um espaço mais inclusivo e eficiente para o aprendizado.
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