ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR DEFICIENTES VISUAIS E AUDITIVOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.21153Palavras-chave:
Inclusão. Qualificação Profissional. Saúde.Resumo
O termo “deficiência” descreve a situação da pessoa incapaz em função de seu meio. Isto significa que no meio social, os portadores de deficiência encontram obstáculos que dificultam seu acesso aos serviços da mesma forma que as pessoas comuns. Uma maneira que os deficientes visuais têm de contornar este débito é por meio da exploração de seus sentidos íntegros, tato e audição, que vêm contribuir para uma melhor compreensão da mensagem. É cada vez maior o número de deficientes visuais e surdos que procuram a qualificação profissional e o ensino superior no Brasil com perspectivas de mercado de trabalho. Isso devido ao reconhecimento do status de língua para a língua de sinais e sobretudo a inserção de políticas públicas de inclusão. Neste momento, muitos conceitos das diferentes áreas da saúde e da inclusão social estão sendo revisitados visando a contextualização dos conceitos para a área da saúde. O objetivo central deste trabalho é: realizar um levantamento bibliográfico sobre as atividades desenvolvidas no laboratório de análises clínicas pelo deficiente visual. É possível? Para responder a essa questão será necessário um levantamento de dados orientador e normativo, buscando perceber de que forma o deficiente físico vem trabalhando com as novas tendências no laboratório de análises clínicas. A pesquisa qualitativa deve ser flexível, pois abrange em seu decorrer estudos de natureza teórica e metodológica. A fundamentação teórica apoia-se na revisão de conceitos em saúde e inclusão social. Dessa forma, o desenvolvimento deste projeto poderá levantar dados que contribuam para a discussão e o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas por deficientes físicos no laboratório de análises clínicas.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Atribuição CC BY