NEUROCIÊNCIAS E INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS NEURODIVERGENTES
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.21138Palavras-chave:
Neuroeducação. Neurociência e aprendizagem. Heterogeneidade escolar.Resumo
O aumento no número de matrículas de crianças neurodivergentes na rede regular de ensino tem tornado a sala de aula um ambiente cada vez mais heterogêneo. O presente estudo objetiva analisar como os princípios neurocientíficos podem subsidiar práticas inclusivas eficazes em sala de aula, com ênfase na neuroplasticidade e funções cognitivas. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica qualitativa, com análise de materiais acadêmicos relevantes, publicados principalmente nos últimos cinco anos (2020-2025). Os resultados corroboram a relevância do conhecimento neurocientífico para compreender diferentes formas de aprendizagem apresentadas pelas crianças, bem como para planejar a aprendizagem de forma a respeitar a diversidade existente. Dessa forma, este estudo evidencia que as formas de planejar o ensino precisam incluir adaptação curricular, personalização de estratégias pedagógicas e diversificação nas metodologias de ensino, a fim de estimular os sentidos e as emoções dos alunos, atingindo diversas áreas cerebrais, fortalecendo conexões nervosas existentes e criando novas conexões, possibilitando assim a aprendizagem de todos.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Atribuição CC BY