COMO A MÍDIA MOLDA PADRÕES DE BELEZA E AUTOESTIMA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i6.20090Palavras-chave:
Padrões de Beleza. Autoestima. Redes Sociais. Influenciadores Digitais. Diversidade.Resumo
O artigo analisa a relação entre a mídia, os padrões de beleza e seu impacto na autoestima e saúde mental. Baseando-se em autores como Naomi Wolf e Susan Bordo, argumenta que esses padrões são construções sociais que servem como mecanismos de controle, especialmente sobre mulheres. Com a ascensão das redes sociais, padrões de beleza se tornaram mais homogêneos e inatingíveis, gerando insegurança entre os jovens. A influência de influenciadores digitais é destacada como um fator que exacerba essa pressão, levando a problemas de saúde mental, como transtornos alimentares. O texto ressalta a necessidade de um debate crítico sobre as responsabilidades éticas das marcas e influenciadores na promoção de padrões de beleza, enfatizando a importância de uma representação mais diversificada. A proposta é que essa mudança na narrativa sobre beleza contribua para uma autoimagem saudável e empodere os indivíduos, promovendo uma sociedade que valorize a autenticidade e a diversidade, em contrapartida aos padrões prejudiciais.
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