PRÁTICA DE ENFERMAGEM OBSTÉTRICA NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO ALEITAMENTO MATERNO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v2i01.19985Palavras-chave:
Enfermagem Obstétrica. Educação em Saúde. Aleitamento Materno.Resumo
A amamentação é essencial para o desenvolvimento saudável do recém-nascido, fortalecendo o vínculo mãe-filho e protegendo contra diversas doenças. A Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses, destacando seus benefícios para mãe e bebê. No entanto, desafios como desinformação, mitos culturais e falta de apoio dificultam a adesão. Nesse cenário, a atuação do enfermeiro obstétrico é fundamental, oferecendo orientação e suporte para superar essas barreiras, promovendo a prática e melhorando os indicadores de saúde materno-infantil. Este estudo teve como objetivo identificar o papel da enfermagem como educadora em saúde no contexto do aleitamento materno, com ênfase em estratégias que incentivem a amamentação exclusiva até os seis meses e contínua até dois anos. Foi realizada uma revisão bibliográfica entre fevereiro e junho de 2025, com 17 artigos selecionados. A enfermagem obstétrica contribui por meio de orientações técnicas e suporte emocional, fortalecendo a confiança materna e prevenindo intercorrências. Estratégias educativas incluem rodas de conversa, atendimentos individualizados, uso de materiais informativos, envolvimento familiar e acompanhamento. O uso de tecnologias digitais amplia o acesso à informação e ao apoio. Conclui-se que o enfermeiro obstétrico é peça-chave na promoção do aleitamento, fortalecendo a saúde materno-infantil e o vínculo afetivo.
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