VULNERABILIDADE NA SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBTQUIAPN+

Bruna Reis Dornas Ferreira; Helena Cinque Ferreira; Isabela Azevedo; Júlia Assumpção Paiva; Juliana Campos Pena; Maria Isadora Cruz Fonseca; Maria Luísa Araújo dos Santos; Marina Coelho Pomaroli; Rayane Amaral Martins; Maria Isabel de Oliveira e Britto Villalobos

doi:10.51891/rease.v11i4.18912

Autores

Bruna Reis Dornas Ferreira PUC Minas https://orcid.org/0009-0004-4495-2035
Helena Cinque Ferreira PUC Minas https://orcid.org/0009-0002-3190-5788
Isabela Azevedo PUC Minas https://orcid.org/0009-0008-2412-6392
Júlia Assumpção Paiva PUC Minas https://orcid.org/0009-0004-5205-6871
Juliana Campos Pena PUC Minas
Maria Isadora Cruz Fonseca PUC Minas https://orcid.org/0009-0001-4110-176X
Maria Luísa Araújo dos Santos PUC Minas https://orcid.org/0009-0004-6452-5647
Marina Coelho Pomaroli PUC Minas https://orcid.org/0009-0002-6094-6730
Rayane Amaral Martins PUC Minas https://orcid.org/0009-0000-9704-3661
Maria Isabel de Oliveira e Britto Villalobos PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18912

Palavras-chave:

Minorias Sexuais e de Gênero. Disparidades nos Níveis de Saúde. Marginalização Social.

Resumo

Este artigo teve como objetivo evidenciar as dificuldades enfrentadas pela população LGBTQIAPN+ no acesso à saúde. Além de ampliar a visibilidade da comunidade, o trabalho busca incentivar pesquisas na área e promover a capacitação de profissionais da saúde, visando uma atuação mais inclusiva e sensível às necessidades desse público. A pesquisa foi realizada na base de dados PubMed, utilizando como critérios de inclusão artigos em português e inglês, publicados entre 2019 e 2024, com foco no Brasil e/ou Estados Unidos. Ao todo, foram identificados 53 estudos, dos quais 26 foram selecionados após a exclusão de trabalhos fora do escopo. A análise destaca a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais, instituída em 2011 no Brasil, que visa combater a discriminação e garantir atendimento adequado no SUS. No entanto, as disparidades em saúde persistem, demonstrando a vulnerabilidade da comunidade LGBTQIAPN+ e a insuficiência das políticas existentes. O estudo reforça a necessidade de avanços concretos para garantir um sistema de saúde verdadeiramente equitativo e acessível para todos.