A PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO NA PESSOA EM PROCESSO DE TRANSIÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16910

Palavras-chave:

Autocuidado. Cuidadores. Enfermagem de Reabilitação. Independência. Cuidado Transicional

Resumo

Este artigo explora o papel do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação na promoção do autocuidado na pessoa em processo de transição. Nesse contexto, este profissional é guiado pela Teoria das Transições de Afaf Meleis e pelo Modelo de Autocuidado de Orem, ambos eficazes para estruturar intervenções eficazes. A Teoria das Transições de Meleis orienta o profissional no desenvolvimento de intervenções específicas que identificam necessidades durante as fases de mudança, permitindo um suporte personalizado ao doente e sua família, adaptando-se às novas condições de vida. Por outro lado, o Modelo de Autocuidado de Orem foca-se na promoção de habilidades funcionais e no incentivo à independência, reforçando o papel do Enfermeiro em capacitar o indivíduo para recuperar autonomia e independência. A atuação do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação envolve a criação de um ambiente propício para o autocuidado, tanto no hospital quanto em casa, promovendo a reabilitação contínua, fortalecendo o suporte familiar e reduzindo o risco de reinternamentos. Concluindo, este profissional assume um papel essencial na capacitação dos cuidadores e dos pacientes para uma transição saudável, minimizando os impactos das limitações e promovendo uma reintegração social mais plena e digna.

Biografia do Autor

Alexandra Filipa Rosa Lobo

Mestre em Enfermagem com Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Pós-graduada em Gestão e Administração de Unidades de Saúde. https://orcid.org/0009-0004-6193-3565. 

Tiago Manuel Romaneiro da Palma

Licenciatura em Enfermagem, com formação específica em Hemodiálise.

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Publicado

2024-11-22

Como Citar

Lobo, A. F. R., & Palma, T. M. R. da. (2024). A PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO NA PESSOA EM PROCESSO DE TRANSIÇÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 5156–5170. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16910