COMO A LOGOTERAPIA PODE ABRAÇAR OS PÓS BARIÁTRICOS: UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA PARA TRANSFORMAÇÃO PESSOAL

Autores

  • Mônica Rogalsky Tissen UniEnsino
  • Diego da Silva
  • Jaqueline do Rossio Silva TEA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16665

Palavras-chave:

Logoterapia. Cirurgia Bariátrica. Pós-bariátricos. Qualidade de vida. Abordagem terapêutica.

Resumo

Este trabalho explora a aplicação da logoterapia na vida de indivíduos pós-bariátricos, focando na transformação pessoal e na adaptação ao novo estilo de vida. A justificativa reside na necessidade crescente de suporte psicológico especializado para pacientes que passam pela cirurgia bariátrica e enfrentam desafios emocionais e existenciais. O objetivo é analisar como a logoterapia pode contribuir para o processo de adaptação e sentido pessoal desses indivíduos. A pesquisa adota uma abordagem qualitativa, com revisão de literatura sobre logoterapia e estudos de caso de intervenções terapêuticas. Os resultados evidenciam que a logoterapia facilita a adaptação dos pacientes, ajudando-os a encontrar um novo sentido e a melhorar a qualidade de vida. Conclui-se que a logoterapia oferece uma abordagem valiosa para o suporte psicológico de pósbariátricos, promovendo uma transformação pessoal significativa e o enfrentamento dos desafios emocionais associados ao processo de recuperação e trabalhando para preservar-se do reganho de peso.

Biografia do Autor

Mônica Rogalsky Tissen, UniEnsino

Estudante de Psicologia da UniEnsino 10 Período. 

Diego da Silva

Discente do Curso de Psicologia. 

Jaqueline do Rossio Silva, TEA

Pedagoga e Neuropsicopedagogia Clínica e Institucional, Especializada em TEA, ABA, Altas Habilidade, Psicomotricidade em Clínica Institucional, TCC, Avalição Psicológica e Psicodiagnóstico.

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Publicado

2024-11-11

Como Citar

Tissen, M. R., Silva, D. da, & Silva, J. do R. (2024). COMO A LOGOTERAPIA PODE ABRAÇAR OS PÓS BARIÁTRICOS: UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA PARA TRANSFORMAÇÃO PESSOAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 2467–2486. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16665