MALÁRIA: IMUNOPATOGÊNESE E DESAFIOS DE CONTROLE EM ÁREAS ENDÊMICAS - REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16187Palavras-chave:
Hemoparasitose. Malária. Vacina da malária. Resposta imune na malária. Doenças negligenciadas.Resumo
O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura. A malária é provocada por protozoários do gênero Plasmodium, que são disseminados por mosquitos da espécie Anopheles, especialmente o Anopheles darlingi no Brasil. O ciclo de vida do parasita consiste em invadir os glóbulos vermelhos após a transmissão pelo mosquito, levando à infecção. A enfermidade representa um sério desafio à saúde pública, particularmente na Amazônia, que abriga a maior parte dos casos no Brasil devido às condições ambientais propícias. A malária provoca uma reação imunológica no hospedeiro, no entanto, em fases avançadas, essa resposta pode se tornar excessiva, resultando em imunopatogenia. Em termos clínicos, a anemia é uma complicação frequente, resultante do dano aos glóbulos vermelhos infectados. No Brasil, existem políticas públicas como o Plano Nacional de Eliminação da Malária (PNEM), que tem como objetivo erradicar a enfermidade até 2035. As estratégias de controle englobam o monitoramento epidemiológico, o controle do mosquito transmissor, além do aprimoramento no diagnóstico e tratamento, com foco especial nas populações mais suscetíveis.
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