O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA GESTÃO DE EFEITOS COLATERAIS DA CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16062Palavras-chave:
Contracepção de emergência. Farmacêutico. Efeitos colaterais. Educação em saúde.Resumo
O estudo tem como objetivo geral analisar o papel do farmacêutico na gestão dos efeitos colaterais da contracepção de emergência. A pesquisa se baseia em uma revisão bibliográfica qualitativa, utilizando artigos científicos e diretrizes do Conselho Federal de Farmácia, abrangendo o período de 2018 a 2024. A contracepção de emergência, composta por hormônios sintéticos, previne a gravidez após relações sexuais desprotegidas ou falhas em outros métodos contraceptivos. O farmacêutico desempenha um papel essencial ao orientar sobre o uso correto, gerenciar os efeitos colaterais, como náuseas e vômitos, e promover a educação em saúde. O desenvolvimento inclui a criação de protocolos e materiais educativos para garantir um uso mais seguro e consciente deste método. A conclusão destaca a importância da atuação proativa do farmacêutico na promoção da saúde reprodutiva, enfatizando a necessidade de estratégias educacionais que previnam o uso indiscriminado da contracepção de emergência.
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