ALEITAMENTO: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO BANCO DE LEITE HUMANO

Autores

  • Bruna Eduarda Santos Ribeiro Faculdade JK
  • Diana Góis dos Santos UNB

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14756

Palavras-chave:

Aleitamento. Materno. Puerpério. Saúde. Enfermagem.

Resumo

O aleitamento materno é fundamental para o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos, oferecendo nutrientes essenciais e anticorpos que protegem os pequenos contra diversas doenças. Por sua vez, os Bancos de Leite Humano (BLH) desempenham um papel crucial ao fornecer leite materno para bebês que não podem ser amamentados diretamente. Nesse contexto, os enfermeiros atuam desde a coleta até a distribuição do leite materno. Eles instruem e apoiam as mães na coleta correta do leite, garantindo sua qualidade e segurança. Além disso, os enfermeiros são responsáveis pelo processamento, que inclui a pasteurização, e pelo armazenamento adequado do leite. Na distribuição, monitoram a condição dos bebês receptores e ajustam as quantidades de leite conforme necessário. Esses profissionais também educam as mães doadoras sobre a importância da doação e fornecem suporte emocional, ajudando a resolver dúvidas e preocupações. Para as mães receptoras, os enfermeiros ensinam sobre os benefícios do leite materno e como lidar com possíveis dificuldades durante o processo. Assim, os BLHs, com a assistência dos enfermeiros, têm um impacto significativo na saúde pública, reduzindo a mortalidade infantil e melhorando a saúde neonatal. Fortalecer o papel dos enfermeiros nos BLHs é fundamental para continuar promovendo a saúde infantil e o aleitamento materno.

Biografia do Autor

Bruna Eduarda Santos Ribeiro, Faculdade JK

Graduanda em enfermagem, Faculdade JK, Brasília.

Diana Góis dos Santos, UNB

Enfermeira -Mestrando Engenharia Biomédica – UNB. 

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Publicado

2024-06-26

Como Citar

Ribeiro, B. E. S., & Santos, D. G. dos. (2024). ALEITAMENTO: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO BANCO DE LEITE HUMANO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(6), 4035–4051. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14756