ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL

Autores/as

  • Vanessa Souza da Silva Faculdade de Ilhéus
  • Ícaro de Souza Duarte Faculdade de Ilhéus

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9862

Palabras clave:

Assédio Moral Organizacional. Princípios Fundamentais. Consequências na Justiça do Trabalho.

Resumen

O presente artigo tem por escopo analisar o assédio moral organizacional e suas consequências no âmbito do Direito do Trabalho, que possui como característica um conjunto de condutas lesivas praticadas por um superior hierárquico objetivando aumentar os lucros e as demandas produtivas, através de humilhações, constrangimentos e situações vexatórias. Isto posto, será examinado os impactos negativos na saúde física e psíquica do trabalhador, bem como, as consequências advindas da Justiça do trabalho. Do ponto de vista teórico-metodológico, desposamos da pesquisa bibliográfica, utilizando sites eletrônicos, livros e artigos científicos. Para um melhor aprimoramento, foi realizado a método de pesquisa exploratória, na qual observou as causas que estimulam a ocorrência desse fenômeno. No que concerne ao método de abordagem, foi aderido o qualitativo, ambicionando entender como se instaura, sua repercussão na saúde da vítima e o posicionamento do judiciário. Os resultados preliminares apontam que o assédio moral organizacional, provém de uma política de gestão empresarial, na qual o superior hierárquico excede os limites do poder diretivo, no intuito de elevar os lucros e as demandas produtivas através de insultos, humilhações e pressões psicológicas.

Biografía del autor/a

Vanessa Souza da Silva, Faculdade de Ilhéus

Discente do curso de Direito da Faculdade de Ilhéus, Centro de Ensino Superior, Ilhéus, Bahia. 

Ícaro de Souza Duarte, Faculdade de Ilhéus

Docente do curso de Direito da Faculdade de Ilhéus, Centro de Ensino Superior, Ilhéus, Bahia.

Publicado

2023-05-31

Cómo citar

Silva, V. S. da, & Duarte, Ícaro de S. (2023). ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 1198–1218. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9862