O USO DE ANTIDEPRESSIVOS NA ADOLESCÊNCIA DECORRENTES DA PANDEMIA DO COVID-19

Autores/as

  • Rafaela de Araujo Barcellos Universidade Iguaçu – UNIG
  • Alex Sandro Rodrigues Baiense Universidade Iguaçu- UNIG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9557

Palabras clave:

Antidepressivos. Adolescência. Covid-19.

Resumen

O presente estudo diz respeito ao uso de antidepressivos na adolescência decorrente da pandemia da COVID-19.  Para tanto, objetiva conceituar os termos “adolescência” e “depressão”, com o intuito de apontar os possíveis impactos psíquicos e emocionais, quando estes coexistem no sujeito que vivencia a patologia durante esta fase e descrever os resultados do consumo desse medicamento por adolescentes durante o período pandêmico, cuja problemática é consideravelmente urgente e importante na discussão a respeito da saúde desta população. Partindo desse pressuposto, foram analisados inúmeros trabalhos científicos a respeito, que contribuíram grandemente para a conclusão deste estudo. Identificamos as causas psicossociais associadas à pandemia que desencadearam o uso de antidepressivos pelos jovens e discutimos acerca da dependência causada aos sujeitos em questão pelo uso excessivo deste medicamento. Por fim, investigamos o papel e a atuação do poder público na assistência à saúde mental da população jovem pós-período da pandemia do coronavírus, visando minimizar os impactos psicológicos causados por esse fenômeno que atingiu direta e drasticamente a vida de muitos adolescentes no Brasil e no mundo.

Biografía del autor/a

Rafaela de Araujo Barcellos, Universidade Iguaçu – UNIG

Graduação em Farmácia pela Universidade Iguaçu – UNIG, nova Iguaçu, RJ.

Alex Sandro Rodrigues Baiense, Universidade Iguaçu- UNIG

Professor Orientador do curso de Farmácia pela Universidade Iguaçu- UNIG, nova Iguaçu, RJ.

Publicado

2023-05-17

Cómo citar

Barcellos, R. de A., & Baiense, A. S. R. (2023). O USO DE ANTIDEPRESSIVOS NA ADOLESCÊNCIA DECORRENTES DA PANDEMIA DO COVID-19. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(4), 1846–1863. https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9557