APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS E ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS EM DROGARIAS

Autores

  • Simone Francisca da Silva Universidade Iguaçu, UNIG
  • Leonardo Guimarães Universidade Iguaçu, UNIG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9291

Palavras-chave:

Drogarias ou Farmácias. Profissionais farmacêuticos. Serviços farmacêuticos. Injetáveis.Vacinas.

Resumo

Os farmacêuticos têm propriedade e autonomia em várias outras áreas, incluindo a aplicação de parenterais. A Lei nº 5.991 de 1973 permitiu a dispensação de medicamentos injetáveis ​​nas farmácias brasileiras. Ao usar injetáveis ​​ou vacinas, os farmacêuticos precisam estar cientes da superdose mínima recomendada do volume de medicamento injetado. Constatou-se que a assistência farmacêutica estava em desenvolvimento, porém, poucos eram os estudos que mostravam que os serviços de vacinação eram prestados por farmacêuticos no país. A oferta de alta cobertura vacinal e a inclusão de novos estabelecimentos de saúde, como farmácias e drogarias, possibilitou a globalização da vacinação, incluindo a introdução de novas vacinas nos países mais pobres do mundo. Um farmacêutico e sua equipe desempenham um papel importante na prestação de assistência ou cuidado medicamentoso de alta qualidade. Os profissionais farmacêuticos têm um papel importante nos serviços de imunização juntamente com os demais profissionais. No Brasil, onde o profissional exerce o direito legal e a competência técnica para realizar esse serviço, os farmacêuticos administram as imunizações em drogarias ou farmácias, contribuindo para aumentar a cobertura vacinal no país, além de consolidar a prática clínica.

Biografia do Autor

Simone Francisca da Silva, Universidade Iguaçu, UNIG

Graduanda em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil. Universidade Iguaçu, UNIG. 

Leonardo Guimarães, Universidade Iguaçu, UNIG

Orientador do Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil. Universidade Iguaçu, UNIG.

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Publicado

2023-04-29

Como Citar

Silva, S. F. da, & Guimarães, L. (2023). APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS E ADMINISTRAÇÃO DE VACINAS EM DROGARIAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(4), 1041–1051. https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9291