A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE E A CRIAÇÃO DE CONSELHOS GESTORES EM UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA: PARTICIPAÇÃO COLETIVA E DEMOCRÁTICA NA ROTINA E NAS DECISÕES DESSE ESPAÇO PÚBLICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i1.8224Palabras clave:
SUS. Saúde. Saúde Pública. Educação.Resumen
O Sistema Único de Saúde (SUS) nasce com base em dois princípios centrais, que são a descentralização da gestão e a participação social nas suas decisões. É por meio da concretização desses princípios que o SUS poderá se consolidar como um sistema efetivamente democrático. Contudo, o desafio é sempre como institucionalizar práticas de gestão mais descentralizadas e participativas. Umas das formas mais democráticas de promover a interação e a participação de uma equipe de saúde, seja ela de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou de Estratégia em Saúde da Família (ESF) em suas decisões, é envolver a educação dentro desse processo. O seu poder de impactar as pessoas por meio de transformações sociais é capaz de diminuir distâncias e quebrar relações de poder, algo que é muito tensionado dentro desses espaços e que por vezes é o causador de muitos problemas de relações interpessoais
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