UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA ACERCA DOS PROCEDIMENTOS DE PROSTATECTOMIA RADICAL NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i1.8165Palabras clave:
Próstata. Câncer de próstata. Prostatectomia.Resumen
Dentre as possibilidades terapêuticas existentes para a neoplasia prostática, a prostatectomia radical é a mais indicada. Também chamada de prostatovesiculectomia radical ou cirurgia radical da próstata, consiste na retirada total da glândula, órgãos adjacentes e uma pequena porção da bexiga. O objetivo do presente estudo foi avaliar a realização dos procedimentos de prostatovesiculectomia radical durante dezembro de 2014 a dezembro de 2019. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal realizado através de informações disponíveis no banco de dados do DATASUS de dezembro de 2014 a dezembro de 2019, avaliando o número de internações, média de permanência e taxa de mortalidade do procedimento de Prostatovesiculectomia radical. Durante o intervalo de tempo analisado ocorreram, no Brasil, o total de 4.479 internações para a realização da prostatectomia radical; em relação à média permanência, temos o valor total de 4,9 dias; e no quesito taxa de mortalidade, temos o total de 0,20%. A cirurgia radical da próstata, é um procedimento que não é isento de complicações. Porém, sua morbidade alcança números elevados e pode levar ao prejuízo da qualidade de vida do paciente. A cirurgia radical da próstata teve a maior quantidade de internações encontrada na região Sudeste, devido a maior e melhor distribuição serviços especializados. A taxa de mortalidade é baixa, sendo o procedimento não isento de complicações. O tempo de internação varia de acordo com a região e a infraestrutura que ela possui para dar seguimento à prostatectomia e suas condições pós-operatórias.
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