GESTÃO ORGANIZACIONAL EM TEMPOS DE PANDEMIA: TELETRABALHO NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i7.6417Palabras clave:
Teletrabalho. Gestão de Competências. COVID-19. Banco do Brasil.Resumen
Este estudo busca analisar o teletrabalho, popularmente chamado de home office, como ferramenta de Gestão de Pessoas levando em conta as teorias mais recentes desta área que possuem um olhar mais estratégico do capital humano dentro das organizações. Diante da pandemia do coronavírus (Covid-19) promovida pelo agente SarsCov-2, o teletrabalho se tornou uma das principais ferramentas para manutenção de atividade econômica devido às imposições sanitárias para contenção do contágio do vírus. O presente trabalho busca analisar estudos anteriores à pandemia para verificar como a adoção deste modelo impactou as organizações que adotaram o teletrabalho; e verificar comparativamente ao modelo de trabalho presencial como o bem-estar e anseios dos teletrabalhadores foram afetados. As pesquisas utilizadas para composição deste trabalho envolvem um artigo do Canadá, publicado em um periódico brasileiro, por servir de referência às empresas brasileiras de grandes centros urbanos neste tema e dois estudos nacionais que avaliam o teletrabalho adotado por empresas do país. O referido artigo faz uso do método hipotético-dedutivo, a metodologia utilizada será pesquisa exploratória, bem como pesquisa bibliográfica. Um segundo passo foi analisar a adoção do teletrabalho pelo Banco do Brasil durante a pandemia, por ser uma empresa de forte presença em todo território nacional e considerado serviço essencial que não paralisou suas atividades no ano de 2020. Procura-se formular um panorama da cultura organizacional dentro do país e como o teletrabalho pode ser uma ferramenta estratégica para as organizações e Recursos Humanos.
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