ESTUDO EPIDEMIOLÓGICA DAS INTERNAÇÕES PARA TRATAMENTO DAS MIOCARDIOPATIAS NO PERÍODO DE 2014 A 2019 NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5605Palabras clave:
Cardiomiopatia Hipertrófica. Cardiomiopatia Restritiva. Insuficiência Cardíaca.Resumen
As miocardiopatias são parte de um grupo heterogêneo de moléstias que afetam de forma primária o musculo cardíaco, o impedindo de se contrair parcial ou totalmente. Caracterizadas como geradoras de disfunção sistólica e de dilatação ventricular. Dessa forma, gera ao indivíduo portador um quadro de insuficiência cardíaca. O objetivo do presente estudo foi realizar uma análise epidemiológica das internações e suas repercussões para o tratamento das cardiomiopatias. Esse estudo foi realizado com base em uma coleta observacional, descritiva e transversal dos dados disponíveis no banco de dados do DATASUS de dezembro de 2014 a dezembro de 2019, avaliando o número de internações, média de permanência e taxa de mortalidade do tratamento das miocardiopatias. No Brasil, durante o período analisado, ocorreram 7.904 internações para o tratamento de miocardiopatias, em relação à taxa de mortalidade, temos o total de 9,05% e tratando-se da media permanência, o Brasil agrega a média de 8,5. De acordo com os dados obtidos durante o presente estudo, podemos concluir que as miocardiopatias são doenças prevalentes e de alta morbidade no país. Devido a sua variedade de sinais e sintomas, o tratamento é individualizado para cada paciente. Todavia, diante de suas complicações, cabe salientar a necessidade de uma intervenção mais invasiva, demandando hospitalização.
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