CHIQUINHA GONZAGA, UMA MULHER À FRENTE DE SEU TEMPO E A FORMAÇÃO DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

Autores/as

  • Angely Costa Cruz

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5390

Palabras clave:

Composição. Musicista. Música popular brasileira.

Resumen

O orbe social lastreado entre 1847 e 1935, época em q historiagrafica brasileira demostrou que não existia as composições musicais genuinamente brasileiras, emergiu a , a compositora e musicista Chiquinha Gonzaga, nascida em 1847, a data do seu falecimento situa-se em 1935. A primeira maestrina do Brasil, despontou no cenário musical de seu tempo como um fenômeno popular e recordista de vendas. Retratada como uma musicista rebelde. O comportamento transgressor não parava de escandalizar a sociedade de seu tempo; passou a viver como musicista independente, tocando em lojas de instrumentos musicais, ministrando aulas de piano e disciplinas escolares, entrou também para o conjunto orquestral, “Choro do Callado”, do amigo e músico Joaquim Antonio da Silva Callado Júnior (1848–1880), aperfeiçoou sua técnica com o pianista português Artur Napoleão (1843–1925), enquanto estudava orquestração como autodidata, se tornou a primeira pianista (ou pianeira de choro, forma pejorativa para se referir à músicos populares na época) e viveu intensamente a boêmia carioca nos teatros e em saraus musicais que reuniam os compositores e intelectuais da época. Assim, com liberdade criativa, nasceria a verdadeira compositora, e logo viria seu primeiro grande sucesso: a polca “Atraente”, que abriu alas para um imenso repertório musical, e para o desespero dos Neves Gonzaga também.

Biografía del autor/a

Angely Costa Cruz

A crônica “Rei Luiz do Sertão, a identidade nordestina e o São João”, de sua autoria foi publicada em 2017, na Coletânea “Chuva Literária” – “Uma Antologia de Autores Nordestinos”. Em 2010, o artigo: “Censura às HQs. Essa história não está no gibi.” foi publicado numa edição especial da revista Sapiência, informativo científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), o artigo resultou da pesquisa de Graduação em Biblioteconomia, pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). As HQs, a literatura, a cultura nordestina, bem como o universo da narrativa e a teledramaturgia nacional, são focos constantes do interesse e pesquisa da autora. omo Bibliotecária Escolar do colégio Gláucia Costa em Timon- MA, coordenou o projeto: “No Teatro com Vinicius”, que culminou com a apresentação de um espetáculo, no Teatro do Boi, na capital do Piauí. Após Oficina de Texto Teatral em Teresina, com Isis Baião em 2017, escreveu a peça: “Dinheiro Na Mão é Vendaval”. O espetáculo estreou no palco do teatro Torquato Neto, Clube dos Diários, na capital piauiense. A mostra reuniu cinco espetáculos, e apresentou novos autores da dramaturgia piauiense. E-mail: lilicavalcanti@globo.com.

Publicado

2022-05-31

Cómo citar

Cruz, A. C. . (2022). CHIQUINHA GONZAGA, UMA MULHER À FRENTE DE SEU TEMPO E A FORMAÇÃO DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(5), 1319–1328. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5390