ESTUPRO – UMA ZONA FRONTEIRIÇA ENTRE A LOUCURA E A REALIDADE: REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4629Palabras clave:
Enfermagem. Estupro. Coação moral. Violência sexual.Resumen
Introdução: A violência sexual (VS) é um dos tipos de violência praticada contra as mulheres, sendo considerada uma das mais cruéis e persistentes ao longo da história. Revisão Integrativa: A violência sexual é um crime de grande proporção no Brasil, porém é pouco evidenciada nas estatísticas oficiais: segundo a última pesquisa nacional de vitimização, apenas 10% das vítimas comunicam a agressão às autoridades policiais. Método: O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa baseada na pesquisa bibliográfica formulada através de artigos publicados sobre o conhecimento e atuação dos profissionais da área de concentração “saúde” sobre o assunto Estupro. Discussão: A palavra estupro advém do latim stuprum que significa forçar outrem a relações sexuais contra sua vontade, fazendo-se uso de violência ou de ameaças físicas e psicológicas. Para isso, a violência sexual constitui-se dentro de um diálogo entre aspectos sociais, numa relação de dominação entre os gêneros. Resultados: A violência por parceiro íntimo, também denominada violência conjugal, configura-se como um problema mundial de saúde pública, tendo em vista a sua alta incidência na sociedade e suas repercussões para a vida e saúde de mulheres Entre as nuances da violência de gênero, encontra-se uma de suas formas mais perversas de atuação: a violência sexual. Considerações Finais: Apesar do avanço científico, observa-se que mulheres com diferentes características permanecem sendo alvo de variados danos decorrentes da condição de ser mulher.
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