DESVALORIZAÇÃO DOCENTE NO BRASIL EM RELAÇÃO AO PODER DO ESTADO

Resumen

Este artigo sintetiza a desvalorização do magistério no país em decorrência do poder do Estado. Como já explicitado no título, a desvalorização profissional atingiu diversos ápices na sociedade brasileira contemporânea, atingindo instituições disciplinares (a grande maioria em setores básicos da educação nacional, como o ensino médio), decorrentes da inadvertência do Estado diante dessa problemática. Ao longo dos tópicos, serão apresentadas as ideias dos autores e os dados necessários para a compreensão do obstáculo que se multiplicou ao longo dos anos, gerando, consequentemente, consequências nefastas para a população brasileira (a maioria em famílias pobres). Além disso, a obra que será apresentada como base para toda a análise administrativa será a 1ª edição de "Temas de Filosofia", de 1992, da juíza Maria Lúcia de Arruda Aranha (professora de filosofia em escola particular de São Paulo), em parceria com a professora da Escola de Comunicações e Artes da USP, Maria Helena Pires Martins. Contudo, o manuscrito do autor não traz consigo os dados sobre a desvalorização educacional (que fica a cargo de referências legítimas da comunidade científica atual), mas exemplifica os diferentes tipos de poderes demagógicos da pirâmide hierárquica governamental, de onde emergem questões sociais, que serão apresentadas ao longo do texto. Ademais, os elementos de análise serão interligados no espaço e no tempo, dispensando adiamento à história, somados a referências válidas da entidade nacional, como o estabelecimento da analogia instrucional ao longo dos anos, desconsideração salarial, redução numérica de acadêmicos em esferas institucionais, elementos fáticos no território mato-grossense, finalizados pelo absenteísmo dos poderes nacionais em tal área.