TOXINA BOTULÍNICA E SUA EFICÁCIA NO TRATAMENTO DA HIPERIDROSE - ÚNICA 2021/1

Autores/as

  • Letícia Coelho Duarte Faculdade Única de Ipatinga
  • Luana Cristina Chaves Calili Faculdade Única de Ipatinga
  • Jeanelly Mara Pereira Araújo Faculdade Única de Ipatinga
  • Lívia Fernanda da Silva Vieira Faculdade Única de Ipatinga
  • Isadora Alves de Oliveira Faculdade Única de Ipatinga
  • Beatriz Stefany dos Santos Faculdade Única de Ipatinga
  • Nubia Costa Luz Faculdade Única de Ipatinga
  • Taís da Silva Tosate Faculdade Única de Ipatinga
  • Vilnara Domingos Marcos Faculdade Única de Ipatinga
  • Luiz Fernando Alves dos Reis Faculdade Única de Ipatinga

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2130

Palabras clave:

Hiperidrose. Toxina Botulínica. Suor. Teste de Minor.

Resumen

A hiperidrose é uma condição que causa suor excessivo e desconforto, acarretando um impacto emocional e psicológico nos portadores. Essa patologia pode se apresentar de forma primária, como uma alteração crônica, idiopática e simétrica e de forma secundária, caracterizada por associar disfunções endócrinas. Os tratamentos podem ser invasivos e não invasivos temporários como a toxina botulínica, que se mostra eficaz trazendo um resultado satisfatório. A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum e seu uso tem se tornado constante para diversos tratamentos como o da hiperidrose. Existem oito tipos de TxB, porém o mais estudado e utilizado principalmente para finalidades médicas e estéticas, é o tipo A, que faz ligação nas terminações nervosas das fibras simpáticas pós-ganglionares e inervam as glândulas sudoríparas promovendo efeitos de paralisia na junção neuromuscular e assim inibindo a liberação da acetilcolina, causando uma diminuição da contração muscular. As aplicações devem ser manipuladas por profissionais capacitados e devem ser antecedidas pelo teste de Minor que irá determinar a intensidade da hiperidrose e os locais mais afetados. Sabe-se que, apesar de ser um tratamento seguro e eficaz, é necessário realizar reaplicações após o período de ação da toxina, uma vez que sua duração varia entre 4 e 6 meses, dependendo da fisiologia do organismo da pessoa tratada.

Biografía del autor/a

Letícia Coelho Duarte, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: leticia.coelho@hotmail.com

Luana Cristina Chaves Calili, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: calililuana@outlook.com

Jeanelly Mara Pereira Araújo, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: nellybioaraujo@gmail.com

Lívia Fernanda da Silva Vieira, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: liviananda99@hotmail.com

Isadora Alves de Oliveira, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: doty.uai@gmail.com

Beatriz Stefany dos Santos, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: beatriz_stefany16@hotmail.com

Nubia Costa Luz, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUIP). Email: anubialuz@gmail.com

Taís da Silva Tosate, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: taistosate@gmail.com

Vilnara Domingos Marcos, Faculdade Única de Ipatinga

Discente do curso Biomedicina da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: kekemenezes@hotmail.com

Luiz Fernando Alves dos Reis, Faculdade Única de Ipatinga

Docente da Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP). Email: luizinhofr@hotmail.com

Publicado

2021-09-30

Cómo citar

Duarte, L. C. ., Calili, L. C. C. ., Araújo, J. M. P. ., Vieira, L. F. da S. ., Oliveira, I. A. de ., Santos, B. S. dos ., … Reis, L. F. A. dos . (2021). TOXINA BOTULÍNICA E SUA EFICÁCIA NO TRATAMENTO DA HIPERIDROSE - ÚNICA 2021/1. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(9), 325–341. https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2130