A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO

Autores/as

  • Luis Felipe Cardoso de Macedo Centro Universitário Una
  • Wilson Zanandreis Junior entro Universitário Una
  • Pauliana Maria Dias Centro Universitário Una

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16834

Palabras clave:

Dignidade Humana, Sistema Penitenciário, Lei de Execução Penal, Ressocialização, APACs.

Resumen

O presente artigo investiga a aplicação dos princípios da dignidade da pessoa humana no sistema carcerário brasileiro, analisando as disparidades entre o arcabouço legal e a realidade carcerária. Embora a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/1984) garantam direitos fundamentais aos detentos, a prática é marcada por superlotação, condições insalubres e ausência de políticas eficazes de ressocialização, o que perpetua a marginalização e o ciclo de violência social. A pesquisa critica o modelo penal vigente, propõe reformas estruturais e destaca as Associações de Proteção e Assistência aos Condenados (APACs) como alternativas eficazes na reintegração social. Conclui-se que a humanização das penas é essencial para o cumprimento dos direitos constitucionais e para uma sociedade mais justa.

Biografía del autor/a

Luis Felipe Cardoso de Macedo, Centro Universitário Una

Acadêmico do curso de Direito do Centro Universitário Una, Campus Bom Despacho, da Rede Ânima Educação.

Wilson Zanandreis Junior, entro Universitário Una

Acadêmico do curso de Direito do Centro Universitário Una, campus Bom Despacho, da Rede Ânima Educação.

Pauliana Maria Dias, Centro Universitário Una

Mestre em Direito Processual Civil. Especialista em Direito Processual Civil. Especialista em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho. Advogada.

Publicado

2024-11-22

Cómo citar

Macedo, L. F. C. de, Zanandreis Junior, W., & Dias, P. M. (2024). A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 530–546. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16834