TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL

Autores/as

  • Karoline Silva Marçal Faculdade das Américas- FAM
  • Karen Prado Faria Faculdade das Américas- FAM
  • Layane Liberati Maure Martins Faculdade das Américas- FAM
  • Luciana Coimbra Estigarribia Faculdade das Américas- FAM
  • Thalita Sanches dos Santos Faculdade das Américas- FAM
  • Letícia Signori de Castro Faculdade das Américas no curso de Medicina Veterinária

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16222

Palabras clave:

Tráfico de animais silvestres. IBGE. IBAMA. CETAS. Animais Silvestres.

Resumen

O tráfico de animais silvestres no Brasil é o terceiro maior mercado ilegal mundial, prejudicando a biodiversidade e a saúde pública. O IBAMA lidera a fiscalização, e o CETAS trata os animais apreendidos. Veterinários identificam doenças e promovem a saúde animal. A legislação precisa ser fortalecida, e apesar dos desafios, o IBAMA continua apreendendo animais contrabandeados.

Biografía del autor/a

Karoline Silva Marçal, Faculdade das Américas- FAM

Discente do curso de Medicina Veterinária, Faculdade das Américas- FAM.

Karen Prado Faria, Faculdade das Américas- FAM

Discente do curso de Medicina Veterinária, Faculdade das Américas- FAM.

Layane Liberati Maure Martins, Faculdade das Américas- FAM

Discente do curso de Medicina Veterinária, Faculdade das Américas- FAM.

Luciana Coimbra Estigarribia, Faculdade das Américas- FAM

Discente do curso de Medicina Veterinária, Faculdade das Américas- FAM.

Thalita Sanches dos Santos, Faculdade das Américas- FAM

Discente do curso de Medicina Veterinária, Faculdade das Américas- FAM.

Letícia Signori de Castro, Faculdade das Américas no curso de Medicina Veterinária

Docente da Faculdade das Américas no curso de Medicina Veterinária.

Publicado

2024-10-22

Cómo citar

Marçal, K. S., Faria, K. P., Martins, L. L. M., Estigarribia, L. C., Santos, T. S. dos, & Castro, L. de. (2024). TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NO BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(10), 3350–3360. https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16222