ESTRATÉGIAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O CONTROLE DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.16020Palabras clave:
Refluxo Gastroesofágico. Saúde. Terapêutica.Resumen
O estudo aborda as estratégias não farmacológicas para o controle da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), enfatizando a importância de alternativas ao tratamento medicamentoso, especialmente para pacientes que apresentam contraindicações ao uso prolongado de inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou preferem métodos naturais. O objetivo é revisar as principais intervenções de estilo de vida, como modificações alimentares, controle de peso, elevação da cabeceira da cama, abandono do tabagismo e redução do consumo de álcool, avaliando sua eficácia na redução dos sintomas da DRGE. A metodologia consiste em uma revisão da literatura, com base em estudos clínicos randomizados, meta-análises e diretrizes internacionais publicadas nos últimos cinco anos. Os resultados indicam que a perda de peso e a elevação da cabeceira da cama são as intervenções mais eficazes na redução dos sintomas de refluxo, enquanto modificações alimentares, como evitar refeições volumosas e alimentos gatilhos, também desempenham um papel importante. A cessação do tabagismo e a moderação no consumo de álcool foram associados a melhorias menores, porém significativas. Conclui-se que as estratégias não farmacológicas são essenciais no manejo da DRGE, tanto isoladamente quanto em combinação com terapias medicamentosas, proporcionando melhorias nos sintomas e na qualidade de vida dos pacientes, além de reduzir a necessidade de intervenções farmacológicas prolongadas.
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