DIAGNÓSTICO E MANEJO CLÍNICO EFICAZ DA ICTERÍCIA NEONATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.15952Palabras clave:
Icterícia Neonatal. Tratamento. Manejo Clínico. Fatores de Risco.Resumen
Introdução: A icterícia neonatal é uma condição comum que afeta uma alta proporção de recém-nascidos, podendo levar a complicações graves como encefalopatia bilirrubínica e kernicterus se não tratada adequadamente. Sua alta prevalência, principalmente em países de baixa e média renda, justifica a necessidade de estudos que aprimorem o manejo clínico dessa condição. Objetivo: Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o diagnóstico e manejo clínico eficaz da icterícia neonatal. Métodos: Foi conduzida uma busca sistemática nas bases PubMed, Google Scholar, Web of Science e Scopus, abrangendo o período de 2009 a 2024. Critérios de inclusão selecionaram estudos que abordassem o manejo clínico, diagnóstico e fatores de risco da icterícia neonatal. Ao final, 24 estudos foram incluídos para análise detalhada. Resultados e Discussão: A fototerapia permanece a intervenção mais utilizada, com avanços como dispositivos portáteis que melhoram a acessibilidade ao tratamento. A exsanguinotransfusão é uma opção em casos graves. A revisão também destaca a importância da educação parental e da capacitação de profissionais de saúde no diagnóstico precoce e manejo adequado da icterícia, especialmente em países com recursos limitados. Conclusão: A icterícia neonatal requer manejo clínico eficaz para prevenir complicações graves. A implementação de novas tecnologias e programas de educação para pais e profissionais de saúde é essencial para melhorar os desfechos neonatais. Investir em pesquisas e políticas públicas que garantam o acesso a tratamentos adequados pode reduzir a morbidade e mortalidade associadas à icterícia neonatal.
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