COMO OS FATORES GENÉTICOS CONTRIBUEM PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16446Palavras-chave:
Transtorno do Espectro Autista. Genética. Neurodesenvolvimento.Resumo
O Transtorno Espectro Autista (TEA) é caracterizado como um transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado por alterações qualitativas e quantitativas nas dimensões da comunicação, interação social e comportamento. Apesar dos avanços substanciais na compreensão do TEA, a implementação de investigações precoces e a realização de exames genéticos para essas pessoas ainda se mostram escassas. O presente trabalho tem como objetivo explorar a influência da genética na compreensão do TEA. A metodologia utilizada consistiu em uma revisão bibliográfica narrativa, abrangendo pesquisas pertinentes dos últimos vinte anos. Foram discutidos os critérios diagnósticos, sinais e marcadores neurobiológicos associados ao TEA, além das implicações genéticas e ambientais. A revisão evidenciou as principais implicações que impactam o desenvolvimento do TEA e a carência de exames genéticos para a detecção precoce e os principais avanços na área genética, abordando também fatores hereditários, mendelianos, poligênicos e ambientais. Por fim, ressalta-se a importância da pesquisa contínua para o propósito de promover diagnósticos precoces, bem como a realização de exames genéticos e a consideração das influências ambientais.
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