OS BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA SARCOPENIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19159

Palavras-chave:

Treinamento de força. Prevenção. Sarcopenia.

Resumo

O envelhecimento populacional tem ampliado a incidência da sarcopenia, uma síndrome caracterizada pela perda progressiva de massa e força muscular. Essa condição compromete a autonomia funcional e a qualidade de vida dos idosos, além de gerar impactos significativos no sistema de saúde. O presente estudo tem como objetivo investigar, por meio de uma revisão bibliográfica, os benefícios do treinamento de força na prevenção e tratamento da sarcopenia. Foram analisados estudos científicos publicados entre 2020 e 2025, disponíveis em português e localizados na base de dados Google Acadêmico, utilizando os descritores “treinamento de força”, “prevenção” e “sarcopenia”. Os achados demonstram que o treinamento de força contribui significativamente para a manutenção e o aumento da massa muscular, melhora do equilíbrio e redução do risco de quedas, sendo considerado uma intervenção segura e eficaz para idosos. Além dos benefícios fisiológicos, a prática regular também apresenta impactos positivos sobre a autoestima e a independência funcional. Conclui-se que o treinamento de força deve ser incentivado como parte das políticas públicas de promoção à saúde do idoso.

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Biografia do Autor

Kácio Vieira da Silva, UNIPLAN

Acadêmico do curso de Educação Física. Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN).

Ana Carolina Aires da Silva, UNIPLAN

Acadêmica do curso de Educação Física. Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN).

Halline Cardoso Jurema, UNIPLAN

Professora e Orientadora do curso de Educação Física. Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN).  

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Publicado

2025-05-10

Como Citar

Silva, K. V. da, Silva, A. C. A. da, & Jurema, H. C. (2025). OS BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA SARCOPENIA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 2354–2364. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19159