CÂMERAS OPERACIONAIS PORTÁTEIS NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ: UM ESTUDO INCIPIENTE

Autores

  • Alfredo Euclides Dias Netto

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18417

Palavras-chave:

Câmeras Operacionais Portáteis. Bodycams. Uso da força. Ciências Policiais. Polícia Militar.

Resumo

Nos últimos anos, o Brasil tem discutido amplamente a utilização de Câmeras Operacionais Portáteis (COPs) pelas forças de segurança, especialmente pelas Polícias Militares. A expectativa é que essas câmeras reduzam o uso da força e proporcionem maior segurança jurídica aos agentes. No Paraná, a Secretaria Estadual da Segurança Pública recebeu questionamentos da sociedade civil, Defensoria Pública, Ministério Público e Poder Legislativo sobre a adoção desse recurso, resultando em um projeto piloto para avaliar sua eficácia na Polícia Militar do Paraná (PMPR). A PMPR busca se adaptar a essa nova tecnologia para oferecer um serviço de qualidade à população. Este estudo parte das seguintes questões norteadoras: qual a importância do emprego das Câmeras Operacionais Portáteis para o serviço policial militar? Sua aplicabilidade e resultados justifica o investimento? A obra apresenta-se como uma pesquisa exploratória, com enfoque qualitativo e utilizou-se de revisão de literatura, doutrinas e legislações vigentes. Os resultados indicam que a implementação das COPs é um marco na busca por um policiamento mais transparente e eficiente, alinhado às demandas sociais. Os dados iniciais são promissores, sugerindo que a tecnologia pode fortalecer a confiança da sociedade na polícia, reduzir o uso da força e melhorar a qualidade do serviço prestado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alfredo Euclides Dias Netto

Mestre em Ciências Sociais Aplicadas. Oficial da Polícia Militar do Estado do Paraná.

Downloads

Publicado

2025-03-18

Como Citar

Netto, A. E. D. (2025). CÂMERAS OPERACIONAIS PORTÁTEIS NA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ: UM ESTUDO INCIPIENTE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(3), 1132–1150. https://doi.org/10.51891/rease.v11i3.18417