RETRATAMENTO ENDODÔNTICO: REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Sandy Leal Brito Universidade Brasil
  • Lucieni Cristina Trovati Moreti Universidade Brasil

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5583

Palavras-chave:

Retratamento. Endodontia. Infecção Dentária. Insucesso.

Resumo

O tratamento endodôntico para obter sucesso requer cuidados e técnicas minuciosas, sendo estes o estabelecimento do correto diagnóstico, manutenção da cadeia asséptica, um correto preparo químico mecânico dos canais radiculares. Segundo a literatura as principais indicações para o retratamento seriam quando não há regressão da radiolucidez periapical em período superior a dois anos ou quando há sinais e sintomas inferiores a este período. O objetivo desse trabalho é apresentar através de uma revisão da literatura as principais causas de insucesso no tratamento endodôntico, técnicas de retratamento e índices de sucesso após o retratamento endodôntico. A literatura relata que de 30% a 50% dos insucessos na terapia endodôntica estão relacionados a infecções emergentes, recorrentes e persistentes. Quando o tratamento endodôntico não tem sucesso é feito o retratamento no canal radicular, visando retirar as bactérias e infecções persistentes que se encontravam presentes. Ao se constatar um insucesso endodôntico deve ser considerada a opção de um retratamento do canal radicular, sendo que quando bem indicado há grande chances de obter êxito. Portanto pode-se concluir nestas situaçoes que a correta intervenção das manobras preconizadas nos estudos apresentados pode promover sucesso no retratamento.

Biografia do Autor

Sandy Leal Brito, Universidade Brasil

Curso de graduação em odontologia- Campus Fernandópolis Universidade Brasil. E- mail:lealsandynha@gmail.com.

Lucieni Cristina Trovati Moreti, Universidade Brasil

Profa. Orientadora Dra. Mestra em odontologia. Universidade Brasil.

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Publicado

2022-05-31

Como Citar

Brito, S. L. ., & Moreti, L. C. T. . (2022). RETRATAMENTO ENDODÔNTICO: REVISÃO DE LITERATURA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(5), 1720–1729. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5583