HIPOTIREOIDISMO NA ADOLESCÊNCIA: O QUE APONTAM AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS?

Autores

  • José Carlos da Conceição Júnior Faculdade Santa Maria
  • Pierri Emanoel de Abreu Oliveira Faculdade Santa Maria
  • Dandara Dias Cavalcante Abreu Faculdade Santa Maria
  • Jéssica Alves Moreira Faculdade Santa Maria
  • Alexsandra Laurindo Leite Faculdade Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5574

Palavras-chave:

Hipotireoidismo. Adolescência. Obesidade.

Resumo

Hipotireoidismo é definido como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da glândula tireoide para suprir uma função orgânica normal. Entre as causas de hipotireoidismo, a forma mais prevalente é a doença tireoidiana primária, mas podem ocorrer também hipotireoidismo devido à doença hipotalâmica ou hipofisária, que é chamado de hipotireoidismo central. Os hormonios tireóidianos afetam funções em quase todos os órgãos ou tecidos e a deficiência destes produz uma grande diversidade de distúrbios metabólicos.Como a obesidade tem sido encontrada cada vez mais frequentemente na população pediátrica, a inapropriada prática de solicitação de exames de tireoide como procedimento de rotina para avaliação de pacientes obesos pode determinar um aumento importante dos custos do sistema público de saúde e sobrecarga dos serviços de atenção especializada.O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa (RI) pautada em diferentes tópicos. A análise dos dados foi feita através da constatação, no material pesquisado sobre o tema da pesquisa. As informações serão divididas de acordo com os objetivos dessa pesquisa e distribuídas como respostas de acordo com a sequência de assuntos. Nesta revisão de literatura, constatou-se que o hipotireoidismo na adolescência torna-se cada vez mais prevalente, impactando negativamente no crescimento e desenvolvimento dos adolescentes. Observou-se que muitos adolescentes podem manifestar diversos sintomas, tais como: a fadiga, as dificuldades escolares, constipação, pele e cabelos desidratados, alopecia, unhas quebradiças, intolerância ao frio e apetite diminuído e dentre outros, fazendo-se necessário o diagnóstico precoce e adequado, assim como o tratamento em tempo hábil, de modo a prevenir possíveis complicações metabólicas.

Biografia do Autor

José Carlos da Conceição Júnior, Faculdade Santa Maria

Bacharelando do Curso de Biomedicina Faculdade Santa Maria. E-mail: jcarloosjr@icloud.com.

Pierri Emanoel de Abreu Oliveira, Faculdade Santa Maria

Coordenador do Curso de Bacharelado em Biomedicina da Faculdade Santa Maria, Doutorando em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos – UFPB, Mestre em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB, Pós-graduado (especialização) em Hematologia Clínica pela UNILEÃO, Pós-graduado (especialização) em Docência do Ensino Superior, e Bacharel em Biomedicina, pela Faculdade Santa Maria de Cajazeiras - PB.

Dandara Dias Cavalcante Abreu, Faculdade Santa Maria

Possui graduação em BIOMEDICINA pela Faculdade Santa Maria, Cajazeiras, Paraíba. Especialização em Hematologia Clínica pela Faculdade de Ciências Aplicadas Leão Sampaio, Juazeiro do Norte, Ceará; Especialização em Docência no Ensino Superior pela Faculdade Santa Maria, Cajazeiras, Paraíba; Especialização em Gestão da Vigilância Sanitária pelo Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa - IEP/HSL.

Jéssica Alves Moreira, Faculdade Santa Maria

Possui graduação de Bacharelado em Biomedicina UNILEÃO,Mestranda em Ciências da Reabilitação (UNISUAM-RJ). Especialista em Docência do Ensino Superior (FSM - PB). Atualmente é professora titular do Curso de Biomedicina da Faculdade Santa Maria de Cajazeiras.

Alexsandra Laurindo Leite, Faculdade Santa Maria

Possui graduação em Biomedicina (Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, Atualmente é responsável técnica no laboratório de análises clínicas da empresa Instituto Madre Teresa de Apoio a Vida Dep.Welington Landim. Docente do Curso de Graduação em Biomedicina da Faculdade Santa Maria (FSM/PB) de Cajazeiras. Tem experiência na área de Análises Clínicas com ênfase em Hematologia e citopatologia clínica.

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Publicado

2022-05-31

Como Citar

Conceição Júnior, J. C. da ., Oliveira, P. E. de A. ., Abreu, D. D. C. ., Moreira, J. A. ., & Leite, A. L. . (2022). HIPOTIREOIDISMO NA ADOLESCÊNCIA: O QUE APONTAM AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS?. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(5), 1589–1601. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5574