ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA CISTINOSE NEFROPÁTICA INFANTIL: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5466Palavras-chave:
Enfermagem. Criança. Cistinose. Processo de Enfermagem.Resumo
Esse artigo buscou descrever sobre uma criança com Cistinose Nefropática Infantil com ênfase no Processo de Enfermagem. Método: trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualiquantitava, do tipo relato de caso. Participou do estudo uma criança com diagnóstico de Cistinose Nefropática Infantil, onde informações do prontuário do paciente foram coletadas, como dados antropométricos, exames laboratoriais e histórico de enfermagem com proposta de diagnósticos, resultados esperados e intervenções. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos. Resultados: Criança com 7 anos e 3 meses de idade, recebeu diagnóstico de Cistinose Infantil em 2016, não apresenta histórico familiar prévio, com percentil 3 de desenvolvimento, escore Z-3, faz uso de Cisteamina e diurético de alça, apresenta Síndrome de Fanconi. Os principais diagnósticos de enfermagem foram: eliminação urinária prejudicada, motilidade gastrintestinal disfuncional, saúde deficiente na comunidade, risco de glicemia instável, risco de desequilíbrio eletrolítico, risco de desenvolvimento atrasado e risco de lesão na córnea. Conclusão: a criança com Cistinose Nefropática Infantil necessita de cuidados durante sua vida, por isso o processo de enfermagem deve ser realizado baseado em evidências científicas e o enfermeiro deve estar capacitado para acompanhar e prestar os cuidados necessários.
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