MANEJO TERAPÊUTICO E PREVENTIVO DA OSTEORRADIONECROSE

Autores

  • Caroliny Ramos Barbosa Universidade  Brasil
  • Luciana Estevam Simonato Universidade Brasil

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5341

Palavras-chave:

Osteorradionecrose. Radioterapia. Assistência Odontológica.

Resumo

 A osteorradionecrose (ORN) dos maxilares é uma consequência secundária das mais graves em pacientes submetidos a radioterapia de cabeça e pescoço. Trata-se de uma doença na qual o osso irradiado torna-se desvitalizado e exposto através da perda da integridade da pele e da mucosa, persistindo sem cicatrização. O objetivo do presente trabalho foi revisar a literatura sobre o manejo preventivo e terapêutico da ORN dos maxilares. O estudo constitui-se em uma revisão de literatura elaborada através do levantamento bibliográfico nas bases de dados da PubMed e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), utilizando os termos descritores “osteorradionecrose”, “radioterapia” e “assistência odontológica”. Foram identificados aspectos relacionados à prevenção e as diversas formas de tratamento da ORN, tais como oxigenoterapia hiperbárica, abordagem farmacológica e cirúrgica. Concluiu-se, por meio das informações obtidas na literatura, que a prevenção ainda é a melhor conduta, sendo o cirurgião-dentista um dos profissionais fundamentais nesse contexto. Com relação ao tratamento, observa-se que normalmente há uma combinação de medidas conservadoras e ressecção cirúrgica, sendo que a mais utilizada é a antibioticoterapia tópica ou sistêmica.

Biografia do Autor

Caroliny Ramos Barbosa, Universidade  Brasil

Graduanda de odontologia no ano 2022. Instituição de ensino: Universidade   Brasil- Campus Fernandopolis -SP Brasil. E-mail: carolramosbarbosa123@gmail.com

Luciana Estevam Simonato, Universidade Brasil

Doutora em Engenharia Biomédica pela Universidade Brasil. E-mail: lucianasimonato@gmail.com.

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Publicado

2022-05-18

Como Citar

Barbosa, C. R. ., & Simonato, L. E. . (2022). MANEJO TERAPÊUTICO E PREVENTIVO DA OSTEORRADIONECROSE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(4), 1893–1904. https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5341