LIMITES DE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO DOENTE COM PROGNÓSTICO VITAL BREVE: ARTIGO DE OPINIÃO

Autores

  • Joana Galvão Hospital José Joaquim Fernandes
  • Inês Pereira NefroEstremoz
  • Marta Rodrigues Hospital de Santa Luzia
  • Paulo Jorge Sabino Hospital José Joaquim Fernandes
  • Rafaela Santos Medicina II Hospital de Faro

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4783

Palavras-chave:

Prognóstico vital breve. Dilemas éticos. Deontologia. Direito. Epistemologia.

Resumo

A modernização progressiva da sociedade associada ao desenvolvimento na área da saúde têm permitido um aumento da esperança média de vida da população, notando-se principalmente naquelas pessoas que se encontram acometidas de doenças de caráter crónico, o que tem fornecido, tanto à sociedade em geral, como aos profissionais de saúde em particular, um sentimento de conquista sobre a morte, que permanece atualmente. Esta necessidade de querer curar todas as doenças, protelando significativamente o momento da morte, pode levar a vãs tentativas de prolongar a vida, através de meios fúteis, mesmo que não estejam reunidas as condições para tal, gerando discussões do foro ético, deontológico e jurídico. É nesta medida que surgem as reflexões sobre doentes com prognóstico vital breve e a aceitação da morte, permitindo a prestação de cuidados de excelência, sem alterar o curso da vida. Foi nesse âmbito que surgiu o nosso tema e sobre o qual nos debruçámos. Procurámos estabelecer paralelismos entre teorias mais remotas mas que possuem ramificações atuais e teorias contemporâneas, analisando ao mesmo tempo o enquadramento jurídico-legal vigente no nosso país, os princípios éticos e as premissas impostas pela deontologia profissional.

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Biografia do Autor

Joana Galvão, Hospital José Joaquim Fernandes

RN, Enfermeira de Cuidados Gerais na Medicina II, Hospital José Joaquim Fernandes – ULSBA, EPE, Beja, Portugal. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2288-3169

Inês Pereira, NefroEstremoz

RN, Enfermeira de Cuidados Gerais na NefroEstremoz - Estremoz, Portugal; ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9554-5753

Marta Rodrigues, Hospital de Santa Luzia

RN, Enfermeira de Cuidados Gerais na Medicina ala Direita do Hospital de Santa Luzia – ULSNA, EPE, Elvas, Portugal. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5026-0113

Paulo Jorge Sabino, Hospital José Joaquim Fernandes

RN, Enfermeiro de Cuidados Gerais na Medicina II Hospital José Joaquim Fernandes – ULSBA, EPE, Beja, Portugal. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2329-3072

Rafaela Santos, Medicina II Hospital de Faro

RN, Enfermeira de Cuidados Gerais na Medicina II Hospital de Faro – CHUA, EPE, Faro, Portugal. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6995-7722

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Publicado

2022-04-04

Como Citar

Galvão, J. ., Pereira, I. ., Rodrigues, M. ., Sabino, P. J. ., & Santos, R. . (2022). LIMITES DE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO DOENTE COM PROGNÓSTICO VITAL BREVE: ARTIGO DE OPINIÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(3), 1916–1935. https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4783