IMPACTO DA AUTOMEDICAÇÃO NA RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA E A EFICÁCIA DE TRATAMENTOS INFECCIOSOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23178Palavras-chave:
Doenças infecciosas. Tratamento. Eficácia. Resistência antimicrobiana.Resumo
Esse artigo buscou dissertar sobre os fatores científicos que relacionam a automedicação e os impactos da eficácia dos tratamentos infecciosos em razão da resistência antimicrobiana. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura, com 12 estudos das bases de dados SciELO, Medline e Lilacs, publicados entre 2018 e 2025, em língua vernácula e disponibilizados de maneira gratuita e integral. Os resultados apresentaram estudos entre os anos de 2025 e 2021 e evidenciaram que a literatura é convergente sobre os fatores de maior influência para a resistência antimicrobiana, quais sejam a automedicação, o tratamento realizado em maior ou menor tempo do que o indicado, a prescrição equivocada ou exagerada de antibióticos e falta de informação da população sobre os riscos e consequências. As estratégias para modificar esse cenário envolvem políticas públicas, treinamento dos profissionais, ações coordenadas de controle e vigilância na dispensação e uso de antibióticos e conscientização da população. Conclui-se que esse é um complexo problema de saúde público, haja vista que pode causar a sobrecarga do sistema de saúde, tornar mais difícil ou intratável algumas doenças e até mesmo levar a morte dos pacientes.
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