VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA EM TRABALHO DE PARTO E A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Autores

  • Victória Julia Leite Lyrio FACISA
  • Mariana Pires Rocha FACISA
  • Emanuel Vieira Pinto FACISA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23099

Palavras-chave:

Parto. Violência obstétrica. Direito. Responsabilização civil.

Resumo

A presente pesquisa tem como enfoque a violência obstétrica no trabalho de parto no Brasil, envolvendo uma contextualização sobre a responsabilização civil dos profissionais de saúde diante de práticas que violem os direitos das gestantes. Observando tal premissa, questiona-se: de que forma os profissionais de saúde no Brasil são responsabilizados pela prática de violência obstétrica no trabalho de parto? Assim sendo, esta pesquisa pretende, com o objetivo geral, identificar as principais condutas consideradas como violência obstétrica. Seguindo este liame, por meio dos objetivos específicos, discorrer sobre as espécies mais comuns de violência obstétrica no Brasil; analisar as consequências e a possível responsabilidade civil dos profissionais de saúde em casos de violência obstétrica; examinar como a jurisprudência e a doutrina tem disciplinado a conduta dos profissionais de saúde que cometem a violência obstétrica durante o parto; abordar meios de prevenção para reduzir o alto índice de violência obstétrica no Brasil atualmente. Diante disso, a metodologia usada neste estudo foi de caráter exploratório de característica bibliográfica, dirigido por uma abordagem qualitativa, por meio de legislação, banco de dados, Google acadêmico, livros, documentários, artigos científicos e sites. A partir desta pesquisa espera-se contribuir com o conhecimento sobre as condutas que ensejam a responsabilidade civil gerada pela violência obstétrica durante o parto e os critérios legais para a responsabilização dos profissionais da saúde, bem como para a necessidade de aprimoramento legal e institucional no enfrentamento da violência obstétrica. Diante da importância de se consolidar normas e diretrizes claras que orientem a atuação dos profissionais de saúde, garantindo um parto humanizado, seguro e respeitoso.

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Biografia do Autor

Victória Julia Leite Lyrio, FACISA

Graduanda do Curso Superior em Direito, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FACISA.

Mariana Pires Rocha, FACISA

Professora Orientadora. Graduada em Direito na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FACISA. Pós-graduada no Curso de Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher. Pós-graduada no Curso de Especialização em Gestão Pública Municipal, pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Pós-graduada no Curso Lato Sensu em Processo Civil Aplicado, pela Escola Brasileira de Direito (EBRADI).

Emanuel Vieira Pinto, FACISA

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FACISA.

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Publicado

2025-12-07

Como Citar

Lyrio, V. J. L., Rocha, M. P., & Pinto, E. V. (2025). VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA EM TRABALHO DE PARTO E A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(12), 2441–2461. https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23099