O PAPEL DA ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO E TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE EM AMBIENTES CLÍNICOS

Autores

  • Bianca Oliveira de Aguiar IESB
  • Rodolfo Jose Vitor IESB

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22877

Palavras-chave:

Enfermagem. Transtornos de ansiedade. Saúde mental. Assistência de enfermagem.

Resumo

Introdução: A ansiedade é um dos transtornos mentais mais prevalentes no mundo, impactando significativamente a qualidade de vida das pessoas e representando um desafio para os serviços de saúde. Nesse contexto, a enfermagem assume papel central no cuidado, desde a identificação precoce dos sinais e sintomas até a implementação de intervenções terapêuticas e humanizadas. Objetivo: Compreender o papel da enfermagem no atendimento e tratamento dos transtornos de ansiedade em ambientes clínicos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases SciELO e BVS, com recorte temporal de 2005 a 2025. Foram utilizados 5 artigos totais para pesquisa. Resultado: A análise dos estudos demonstrou que a atuação do enfermeiro é fundamental para o manejo da ansiedade, envolvendo escuta qualificada, orientação quanto ao tratamento medicamentoso, incentivo a técnicas de relaxamento e participação da família no processo terapêutico. Os achados evidenciam ainda a importância da qualificação profissional contínua e do cuidado humanizado, que fortalece os vínculos terapêuticos e contribui para melhores resultados clínicos. Conclusão: Conclui-se que a enfermagem, inserida em equipe multiprofissional e comprometida com a saúde mental, desempenha papel decisivo na assistência integral e resolutiva às pessoas com transtornos de ansiedade.

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Biografia do Autor

Bianca Oliveira de Aguiar, IESB

Discente do curso de enfermagem, IESB.

Rodolfo Jose Vitor, IESB

Docente do curso de enfermagem, IESB.

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Publicado

2025-11-27

Como Citar

Aguiar, B. O. de, & Vitor, R. J. (2025). O PAPEL DA ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO E TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE EM AMBIENTES CLÍNICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(11), 8423–8429. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22877