A ORIGEM DA TEORIA DA DOUTRINA DOS FRUTOS DA ÁRVORE ENVENENADA E SUA INCORPORAÇÃO NO JUDICIÁRIO BRASILEIRO

Autores

  • Rodrigo Gomes Pimenta UFAM
  • Rosberg de Souza Crozara UFAM

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22770

Palavras-chave:

Árvore Envenenada. Inadmissibilidade de Provas Processuais. Lei 11.690/2008.

Resumo

O presente artigo busca apresentar a origem da teoria da doutrina dos frutos da árvore envenenada e sua incorporação ao poder judiciário brasileiro, uma vez que a mencionada teoria possui como ponto de partida a Suprema Corte dos Estados Unidos. Ainda assim, sua importância, como um princípio jurídico garantista, é ainda observado de forma indireta, haja vista que mesmo com o advento da Lei 11.690/2008 não houve a menção direta à teoria, pelo artigo 157 e seus respectivos parágrafos do Código de Processo Penal (CPP), dado que a lei ocasionou reformas significativas quanto a inadmissibilidade de provas derivadas de ilicitude. O estudo também possui como objetivo apresentar as exceções da teoria dos frutos da árvore envenenada, a partir da jurisprudência brasileira, reconhecidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), considerando que a teoria da doutrina dos frutos da árvore envenenada não possui caráter absoluto.    

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Biografia do Autor

Rodrigo Gomes Pimenta, UFAM

Graduando em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Rosberg de Souza Crozara, UFAM

Doutorando em Sistemas Penais e Direitos Humanos pela Universidade Federal do Estado do Pará (UFPA). Mestre em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNIESA). Especialista em Ciências Criminais pela Associação Educacional Unyahna (UNYAHNA). Professor de Direito Penal pela Universidade Federal do Estado do Amazonas (UFAM). Juiz de Direito do Tribunal De Justiça do Estado do Amazonas (TJAM).

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Publicado

2025-11-24

Como Citar

Pimenta, R. G., & Crozara, R. de S. (2025). A ORIGEM DA TEORIA DA DOUTRINA DOS FRUTOS DA ÁRVORE ENVENENADA E SUA INCORPORAÇÃO NO JUDICIÁRIO BRASILEIRO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(11), 6792–6803. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22770