GESTÃO FARMACÊUTICA NA MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22439Palavras-chave:
Gestão farmacêutica. Antineoplásicos. Qualidade. Segurança.Resumo
Introdução: A manipulação de antineoplásicos exige rigorosos padrões de biossegurança e qualidade, devido ao alto risco desses medicamentos. O farmacêutico desempenha papel essencial, garantindo segurança, eficácia e humanização do cuidado oncológico. Objetivo geral: Analisar a gestão farmacêutica na manipulação de antineoplásicos, destacando normas regulamentadoras e estratégias de qualidade que promovem processos seguros e eficazes. Metodologia: O estudo foi desenvolvido por meio de revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa e caráter descritivo. As buscas foram realizadas em SciELO, PubMed e Google Acadêmico, considerando publicações entre 2023 e 2025, com descritores em português e inglês relacionados à gestão farmacêutica e antineoplásicos. Resultados: A análise evidenciou que a presença do farmacêutico reduz erros de medicação, fortalece a rastreabilidade e melhora a adesão terapêutica. Estratégias como aplicação das resoluções da ANVISA, implementação de sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001, PBQP), treinamentos contínuos e uso de automação contribuem para maior segurança dos profissionais e pacientes. Observouse ainda que a humanização do cuidado, aliada à inovação tecnológica, amplia a confiança e a eficácia do tratamento. Conclusão: A gestão farmacêutica na manipulação de antineoplásicos deve ser compreendida como eixo estratégico da oncologia contemporânea. Sua atuação integra ciência, tecnologia e cuidado humanizado, garantindo processos padronizados, redução de riscos e fortalecimento da relação entre paciente, equipe e instituição.
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